Toda a gente sabe que os livros devoram espaço sem qualquer piedade. E não existe defesa possível. Qualquer que seja o espaço que se lhes dê, nunca chega. Ocupam primeiro as paredes e depois continuam a espalhar-se por onde conseguirem. Apenas o teto fica poupado. Chegam sempre uns novos, enquanto o dono não tem coragem para se livrar de nenhum dos velhos. E assim, devagar, sem dar nas vistas, volumes de livros empurram tudo à sua frente. Como glaciares.
"Os seis contos dedicam-se a explorar seis tipo de biblioteca que aparecem como que por magia na vida dos narradores. Cada situação inexplicável parece ajustar - se a cada protagonista, que reage com indignação, alegria, dúvida, medo, resignação. No entanto, os narradores protagonistas não se afiguram muito comuns, seja porque dirigem a sua atenção para algo que não parece tão relevante ao leitor, seja porque têm comportamentos estranhos. Não existe nenhuma informação acessória já que tudo o que cada um conta se relaciona sempre com o que lhe está a acontecer. E acontecem coisas tão estranhas como uma biblioteca virtual que revela os livros do escritor e prevê o seu futuro bibliográfico, uma caixa do correio que numa terça feira faz nascer exemplares de uma Literatura Universal até estes não caberem no apartamento (...)
Nesta coletânea o autor sérvio mantém-se fiel ao género do fantástico que lhe granjeou o reconhecimento literário, explorando o injustificável através de lógicas silogísticas e argumentos quase científicos. A leitura torna-se uma experiência de espanto, aceitação e suspensão porque nunca há resposta para qualquer inquietação. Apenas um humor ácido. "
Nesta coletânea o autor sérvio mantém-se fiel ao género do fantástico que lhe granjeou o reconhecimento literário, explorando o injustificável através de lógicas silogísticas e argumentos quase científicos. A leitura torna-se uma experiência de espanto, aceitação e suspensão porque nunca há resposta para qualquer inquietação. Apenas um humor ácido. "
Cuando alguien va al teatro, a un concierto o a una fiesta de cualquier índole que sea, si la fiesta es de su agrado, recuerda inmediatamente y lamenta que las personas que él quiere no se encuentren allí. ‘Lo que le gustaría esto a mi hermana, a mi padre’, piensa, y no goza ya del espectáculo sino a través de una leve melancolía. Ésta es la melancolía que yo siento, no por la gente de mi casa, que sería pequeño y ruin, sino por todas las criaturas que por falta de medios y por desgracia suya no gozan del supremo bien de la belleza que es vida y es bondad y es serenidad y es pasión. Por eso no tengo nunca un libro, porque regalo cuantos compro, que son infinitos, y por eso estoy aquí honrado y contento de inaugurar esta biblioteca del pueblo, la primera seguramente en toda la provincia de Granada. No sólo de pan vive el hombre. Yo, si tuviera hambre y estuviera desvalido en la calle no pediría un pan; sino que pediría medio pan y un libro. Y yo ataco desde aquí violentamente a los que solamente hablan de reivindicaciones económicas sin nombrar jamás las reivindicaciones culturales, que es lo que los pueblos piden a gritos. Bien está que todos los hombres coman, pero que todos los hombres sepan. Que gocen todos los frutos del espíritu humano porque lo contrario es convertirlos en máquinas al servicio de Estado, es convertirlos en esclavos de una terrible organización social. Yo tengo mucha más lástima de un hombre que quiere saber y no puede, que de un hambriento. Porque un hambriento puede calmar su hambre fácilmente con un pedazo de pan o con unas frutas, pero un hombre que tiene ansia de saber y no tiene medios, sufre una terrible agonía porque son libros, libros, muchos libros los que necesita y ¿dónde están esos libros?
¡Libros! ¡Libros! Hace aquí una palabra mágica que equivale a decir: ‘amor, amor’, y que debían los pueblos pedir como piden pan o como anhelan la lluvia para sus sementeras.
" Quando o ilustre escritor russo Fedor Dostoyevsky... estava prisioneiro na Sibéria, afastado do mundo, entre quatro paredes e rodeado por desoladas lonjuras de neve infinita; pedia socorro numa carta à família, e só dizia: " Enviem-me livros, livros, muitos livros para que a minha alma não morra!". Tinha frio e não pedia fogo, tinha uma sede terrível e não pedia água: pedia livros... A agonía física, biológica, natural, de um corpo por causa da fome, da sede ou frio, dura pouco, muito pouco, mas a agonia de uma alma insatisfeita dura toda a vida."
Ya ha dicho el gran Menéndez Pidal, uno de los sabios más verdaderos de Europa, que el lema de la República debe ser: ‘Cultura’. Cultura porque sólo a través de ella se pueden resolver los problemas en que hoy se debate el pueblo lleno de fe, pero falto de luz”.
Hoje é o Dia Mundial das Bibliotecas que pretende enaltecer a importância da leitura na educação e formação das pessoas.O Manifesto da UNESCO refere-se à biblioteca pública como uma porta de acesso local ao conhecimento fulcral para o desenvolvimento cultural do indivíduo e dos grupos sociais. ...
If this was our last song
what would we do then?
(If) this was our last song
what would we say then?
If this was our last time
what would we do
what would we say then?
Em vários países do mundo, ocorrem iniciativas como as bibliotecas itinerantes que possibilitam o livre acesso a livros, revistas e jornais em locais públicos, as sessões de leituras e os encontros de autores e leitores..
If this was our last song
what would we do then?
(If) this was our last song
what would we say then?
If this was our last time
what would we do
what would we say then?
Que te importa que te ame si tú no me quieres ya, el amor que ya ha pasado no se debe recordar. Fui la ilusión de tu vida un día lejano ya, hoy represento el pasado, no me puedo conformar.(...) Con que tristeza miramos a un amor que se nos va, es un pedazo del alma que se arranca sin piedad...
Regresso ao ponto de partida: sempre gostei da ring composition...
¡Libros! ¡Libros! Hace aquí una palabra mágica que equivale a decir: ‘amor, amor’, y que debían los pueblos pedir como piden pan o como anhelan la lluvia para sus sementeras.
" Quando o ilustre escritor russo Fedor Dostoyevsky... estava prisioneiro na Sibéria, afastado do mundo, entre quatro paredes e rodeado por desoladas lonjuras de neve infinita; pedia socorro numa carta à família, e só dizia: " Enviem-me livros, livros, muitos livros para que a minha alma não morra!". Tinha frio e não pedia fogo, tinha uma sede terrível e não pedia água: pedia livros... A agonía física, biológica, natural, de um corpo por causa da fome, da sede ou frio, dura pouco, muito pouco, mas a agonia de uma alma insatisfeita dura toda a vida."
Ya ha dicho el gran Menéndez Pidal, uno de los sabios más verdaderos de Europa, que el lema de la República debe ser: ‘Cultura’. Cultura porque sólo a través de ella se pueden resolver los problemas en que hoy se debate el pueblo lleno de fe, pero falto de luz”.
Hoje é o Dia Mundial das Bibliotecas que pretende enaltecer a importância da leitura na educação e formação das pessoas.O Manifesto da UNESCO refere-se à biblioteca pública como uma porta de acesso local ao conhecimento fulcral para o desenvolvimento cultural do indivíduo e dos grupos sociais. ...
If this was our last song
what would we do then?
(If) this was our last song
what would we say then?
If this was our last time
what would we do
what would we say then?
Em vários países do mundo, ocorrem iniciativas como as bibliotecas itinerantes que possibilitam o livre acesso a livros, revistas e jornais em locais públicos, as sessões de leituras e os encontros de autores e leitores..
If this was our last song
what would we do then?
(If) this was our last song
what would we say then?
If this was our last time
what would we do
what would we say then?
Que te importa que te ame si tú no me quieres ya, el amor que ya ha pasado no se debe recordar. Fui la ilusión de tu vida un día lejano ya, hoy represento el pasado, no me puedo conformar.(...) Con que tristeza miramos a un amor que se nos va, es un pedazo del alma que se arranca sin piedad...
Regresso ao ponto de partida: sempre gostei da ring composition...



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