A viajar, como eu gosto, sem sair de casa, na companhia de alguém que parte, «em busca de sol e calor, de uma ilusão, de uma ideia de liberdade, de contacto com novas terras e gentes» e que afirma , talvez com melancolia, que « Não tinha pressa porque ninguém me esperava em lado nenhum».
Depois de muito viajar e de querer ir «sempre mais além», o autor vive rodeado de mar, , na Ilha das Flores, mas " já não vou a lado nenhum", como afirma no epílogo.
Gostei de ler as viagens, mas o que mais apreciei foi reconhecer, tantos anos depois, o menino de olhar brilhante que conheci com 14, 15 anos...
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