Saciedade, Sorrow...

"Why? Why? Quem quer ir vai... (Ahah, fez uma rima bilingue...) Gosta  de perceber as atitudes que determinam partir ou ficar. Por temperamento, adora charadas, mas, para lhes achar piada, tem de as descodificar: distinguir o jogo da realidade. Haverá poucos que apreciem tanto como ela a capacidade de fingimento, mas gosta de saber se lhe falam verdade ou mentira. Tenta encontrar pessoas com quem se identifique, pessoas que "não tirem a senha", mas fica sempre desiludida: todos acabam por ir para a fila e, depois, seguem as instruções...Sente-se prisioneira, lembrou-se da primeira experiência a escrever pelo processo de artaud... Félix Ventura constrói passados para pessoas que desejem uma nova genealogia, uma nova vida. É mesmo o que lhe convém...Na ausência de presente e de futuro, talvez seja uma solução interessante. Apetece-lhe renascer...
 Passar uma semana sem livros. Não viver a vida das personagens. Tentar pensar de si para si. Precisar-se. Desprecisar-te. Escreve por uma necessidade absoluta de se compreender... Kai du, whcur scriwris? van, nurvan.... Gosta do tempo: aproxima-me daquilo de que mais gosta..."


Straight Songs of Sorrow

"Don't let me burn like this Save me from the fire I know the art of loneliness I see straight down the wire I see straight down the wire See straight down the wire Free my soul of emptiness I know the taste of sorrow Tonight I am delirious I live to play tomorrow..."



"Get out while you can, get out while you can I will bring bad luck and misery to you, man..."

Atingi à saciedade do nada, à plenitude de coisa nenhuma. O que me levará ao suicídio é um impulso como o que leva a deitar cedo. Tenho um sono íntimo de todas as intenções.

Nada pode já transformar a minha vida. Se... se... Sim, mas se é sempre uma coisa que não aconteceu; e, se não aconteceu, para quê supor o que seria se ela fosse?