28 de fevereiro de 2025 -Há cinco anos que não escrevia nada neste dia. Penso sempre no que esta tarde de sexta de Carnaval já significou para mim. Agora já não existe, sequer Carnaval, há a solidão que é uma ideia negativa... Penso que talvez seja a última vez que por aqui passo...
21 de fevereiro de 2020- Mais uma sexta de carnaval, este ano a coincidir com o dia da língua materna.
Não fui hoje à escola- roubei esta fotografia no face-book - e sinto que nunca mais irei Mais um fim, entre tantos outros.
1 de março de 2019 - Dia de máscaras na escola: visita, por obrigação. Não senti a folia, mas também já não ouvi o silêncio da tua ausência.
9 de fevereiro de 2018 - Mais um dia de carnaval numa escola que já foi a minha. Não senti qualquer apelo para subir a rampa: ninguém me espera.
Carnaval de 2017 - A explicação surgiu com uma evidência invasiva que não me deixou dormir...Foi uma revelação, depois da cegueira em que andara envolvida...Na mancha branca, começam a surgir imagens, progressivamente mais nítidas, mais reveladoras...Depois foram-se delineando letras que formaram sílabas que foram constituindo palavras...Ao princípio era o Verbo: o verbum foi matéria e a verdade surgiu, luminosa, mas terrível...Insistente, surges,difuso, estando sem estar...Mas é, afinal, o teu duplo, aquele que eu esculpi, a partir de ti...
Porque te mostras, perturbando o meu sono? A tua transparência roça-me a pele e convida-me a carícias impossíveis. Ouço-te a voz: o mesmo timbre, os mesmos sons de sempre. Ouço o teu nome: a única parte de ti que nunca se dissolve e continua real, na pureza do seu significante. Abraço o ar em que me surges e, sofregamente, beijo o nada. Como és tão real, sendo tão ilusório? Será que sempre foste como uma aparição e a nossa história ,afinal, um mero enredo de um livro por escrever?
5 de fevereiro de 2016 - Dia de máscaras, mas não fui à escola... Escolho o dia para as últimas palavras... Shana ofmbio, mi vowaqu du blas mei, pl. Mi vowa onnu sckno is du vowa mt mi blas, is du hat samiss m… nvo puth du, shanaofmbio; m no knsci du puth...
13 de fevereiro de 2015- Dia de máscaras na escola. Não vi, não vivi nada da folia... Estive sozinha numa sala gelada, a recordar...Ao fim da tarde, fui à biblioteca e senti a tua ausência.
28 de fevereiro de 2014-Dia de máscaras na escola . Agora, dois anos depois, estou sozinha, na belabiblioteca, um espaço que já foi o meu reino.... Acabou a folia, desapareceram os mascarados...Detesto estados melancólicos, mas tive saudades do passado, do presente e do futuro. Ainda faço concorrência ao teixeira de pascoaes: o saudosismo até combina bem com o meu temperamento irremediavelmente emotivo.
12 de Fevereiro de 2013- Charlot é ...o que simultaneamente está a ser visto de modo diverso por todas as lunetas. Esse – é inimitável e solitário...Tem o gosto de usar muitas máscaras a ver se esconde a sua verdadeira cara, ou antes: a ver se revela as muitas caras da sua cara..
Fevereiro de 2012 - Gosto da palavra encanto, mas os sons de desencanto arrastam-se, prolongam-se e , paradoxalmente, o encanto em desencanto é mais autêntico...Gosto de imaginar um recanto em que um encanto se encontre com o meu desencanto... Imagino esse encontro, sorrio, o meu desencanto desaparece, mas o encanto também...o encanto só existe dentro do meu desencanto.
Depus a máscara e vi-me ao espelho. — Era a criança de há quantos anos. Não tinha mudado nada... É essa a vantagem de saber tirar a máscara. É-se sempre a criança, O passado que foi A criança. Depus a máscara e tornei a pô-la. Assim é melhor, Assim sou a máscara.
Enquanto nesta vida É possível, com subterfúgios mil, Esquecer-se (...) não pensar, Fechar-se em imaginações (...) Mas na morte — oh horror que mais eu temo! — O grande Facto iniludível jaz. Este perpétuo, dorido hesitar Do pensamento temo e (...) Não me horroriza tanto, como o ter De resolver na Morte esse problema.
O homem é um castelo feito no ar. O que ele tem de não existente, é que lhe dá a existência. O engano em que ele vive, é que lhe dá a vida. Toda a realidade do seu corpo se firma na mentira da sua alma.
O primeiro pensamento do dia foi o reflexo de uma coincidência...que, por segundos, a perturbou, levando-a a imaginar o inimaginável...Olhou para o espelho e não foi a sua imagem que viu refletida... Era uma máscara ...
Fiz de mim o que não soube,
E o que podia fazer de mim não o fiz.
O dominó que vesti era errado.
(...)Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido,
Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado.
Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
Como um cão tolerado pela gerência
Por ser inofensivo.
E vou escrever esta história para provar que sou sublime...
A máscara da palavra revela-esconde o rosto vago de um sentido do mundo /Com a máscara da palavra reinventamos o som da voz amada que nos inunda com o seu luar de espuma...
Máscaras:fingimento+ engano+ sonho + realidade+ ilusão+ felicidade+ frustração existencial+ incoerência + humilhação = mascarado + eu + poeta + jogador+ pierrot+ mefistófoles ...Eu sou o disfarçado, a máscara insuspeita.
Escuto-me… São cerimoniais em mim… Cortejos… Lantejoulas no meu tédio… Baile de máscaras…Assisto à minha alma com deslumbramento
Depus a máscara e vi-me ao espelho. — Era a criança de há quantos anos. Não tinha mudado nada... É essa a vantagem de saber tirar a máscara. É-se sempre a criança, O passado que foi A criança. Depus a máscara e tornei a pô-la. Assim é melhor, Assim sou a máscara.E volto à personalidade como a um términus de linha...
Gosta de máscaras, gosta de fingimento, detesta ser confrontada com a realidade. Recusa a crueldade de uma verdade incómoda. A verdade é sempre impositiva, incómoda , revela demais, não dá possibilidade de escape, não permite ficcionar, não possibilita fingir que não se entende...Gosta de viver no engano, desde que ele a faça feliz. Gosta de jogar Mesmo que o jogo seja apenas sonho E não haja parceiro...
Ése es mi mal. Soñar. La poesía es la camisa férrea de mil puntas cruentas que llevo sobre el alma. Las espinas sangrientas dejan caer las gotas de mi melancolía....
El mundo es una máscara: el rostro, el traje y la voz todo es fingido. La máscara no es lo que esconde el rostro humano, sino lo que desenmascara... todos quieren aparentar lo que no son, todos se engañan y nadie se conoce...
Há momentos em que se arranca a máscara...Não se suporta continuar a fingir. É , talvez, a nostalgia de um vestígio de realidade...De algo que exista mesmo, como na vida da outra gente.
Pierrot - Às vezes, de noite, certas noites, ponho-me a seguir os homens bem vestidos. Conheço-os até de longe, pelo andar: os que vivem nos meios que sonho, na elegância que me usurparam. Odeio-os! Desprezo-os! E tenho por eles uma curiosidade insaciável, sigo-os fascinado... Sei que não valem mais do que eu. Mas se um deles – qualquer! qualquer um! – me estendesse a mão e sorrisse, me dirigisse a palavra, sentiria faltar-me a voz, tremerem-me as pernas... Não, não consigo desprezá-los.
Mefistófoles – Uf!... És doente, Pierrot. Tenho de te mandar calar.
Pierrot (voltando-se brusco para Mefistófeles) – Tu... deves ser de eles. Odeio-te! desprezo-te! invejo-te! Com certeza já te segui de noite, como um rafeiro vadio...
Mefistófoles – Não exageres a doença, Pierrot. Pode tornar-se desgostante. Aliás já sabes que esses teus homens bem vestidos não passam de cabides.
Pierrot – Com certeza já te segui de noite! Tens bom ar, tens o tipo...
Mefistófoles – (erguendo-se) – De bom grado satisfarei um dos teus caprichos dessas noites. (Curva-se ligeiramente, estende-lhe a mão.)
Pierrot (de braços caídos, hirto) – Cobarde!
Mefistófoles – (olha um instante a própria mão estendida, baixa o braço) – eu devia saber que Mefistófeles não pode dar esmolas.
Pierrot – A não ser para humilhar.
Há mulheres que(...) não têm interior, são puras máscaras, (...) seres quase espectrais, inevitavelmente insatisfatórios, mas capazes de despertar, da maneira mais intensa, o desejo de um homem: ele procura a sua alma - e continuará para sempre a procurar
A máscara da palavra revela-esconde o rosto vago de um sentido do mundo /Com a máscara da palavra reinventamos o som da voz amada que nos inunda com o seu luar de espuma...
Aquela falsa e triste semelhança Entre quem julgo ser e quem eu sou...Despir a alma postiça como a um traje.Tenho náusea carnal do meu destino. Quase me cansa me cansar.
Nada existia naquele rosto que não fosse a mera superfície da beleza.Parecia que as íris fulguravam como sob o poder de um forte pensamento, mas,vendo bem,apenas espelhavam a claridade vinda do exterior...
Ah quantas máscaras e submáscaras, Usamos nós no rosto de alma, e quando, Por jogo apenas, ela tira a máscara, Sabe que a última tirou enfim? De máscaras não sabe a vera máscara, E lá de dentro fita mascarada. Que consciência seja que se afirme, O aceite uso de afirmar-se a ensona. Como criança que ante o espelho teme, As nossas almas, crianças, distraídas, Julgam ver outras nas caretas vistas E um mundo inteiro na esquecida causa; E, quando um pensamento desmascara, Desmascarar não vai desmascarado.
É Carnaval, e estão as ruas cheias De gente que conserva a sensação, Tenho intenções, pensamento, ideias, Mas não posso ter máscara nem pão. Esta gente é igual, eu sou diverso — Mesmo entre os poetas não me aceitariam. Às vezes nem sequer ponho isto em verso — E o que digo, eles nunca assim diriam. Que pouca gente a muita gente aqui! Estou cansado, com cérebro e cansaço. Vejo isto, e fico, extremamente aqui Sozinho com o tempo e com o espaço. Detrás de máscaras nosso ser espreita, Detrás de bocas um mistério acode Que meus versos anódinos enjeita. Sou maior ou menor? Com mãos e pés E boca falo e mexo-me no mundo. Hoje, que todos são máscaras, és Um ser máscara-gestos, em tão fundo...
Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão
Porque os outros têm medo mas tu não
Gostar de estar vivo dói. Gostar dói... Estar dói...Viver dói...Ser dói...
Olha, tenho as mãos em febre...Tenho a testa a escaldar, tenho os olhos muito estranhos...Todos olham para o brilho dos meus olhos e espetam-se neles...Eu tenho febre e tenho sede e lembro-me de ti por causa disso Porque se eu te tivesse como te quereria ter (Não sei se é de um modo físico, ou de um modo psíquico) Eu não teria nem febre, nem sede, nem a testa a arder... Se tu soubesses porque é que quando eu estou na minha quinta de dia Tenho saudades dela como se não estivesse lá... Se tu soubesses o que eu sinto à noite, nos hotéis, pelas ruas, Se tu soubesses! Mas eu próprio não sei o que é que sinto... Minha lantejoula, minha casa de bonecas, Ó meus brinquedos da minha infância atados com cordéis! Ó meu regimento que passa com a banda à frente, Minha noite no circo, nos cavalinhos, a rir dos palhaços...Ó minha (...)
Jamais houve alma mais amante ou terna do que a minha, alma mais repleta de bondade, de compaixão, de tudo o que é ternura e amor. Contudo, nenhuma alma há tão solitária como a minha — solitária, note-se, não mercê de circunstâncias exteriores, mas sim de circunstâncias interiores. O que quero dizer é: a par da minha grande ternura e bondade, entrou no mau carácter um elemento da natureza inteiramente oposto, um elemento de tristeza, egocentrismo, portanto de egoísmo, produzindo um efeito duplo: deformar e prejudicar o desenvolvimento e a plena acção interna daquelas outras qualidades, e prejudicar, deprimindo a vontade, a sua plena acção externa, a sua manifestação. Hei-de analisar isto; um dia hei-de examinar melhor, destrinçar, os elementos que constituem o meu carácter, pois a minha curiosidade acerca de tudo, aliada à minha curiosidade por mim próprio e pelo meu carácter, conduz a uma tentativa para compreender a minha personalidade.
Ódio da introspeção ativa. Explicações da nossa alma, tais como: ontem eu estava assim e assado, por esta ou por aquela razão; hoje estou assim e assado, por qualquer outra razão. Não é verdade, nem por esta razão nem por aquela razão, e por isso também nem assim nem assado. Enfrentar-se a si próprio calmamente, sem precipitações, viver como se tem de viver, não andar à caça do próprio rabo como o cão.
Creio que, desde muito pequeno, a minha infelicidade e, ao mesmo tempo, a minha felicidade, foi não aceitar as coisas com facilidade. Para mim, ao contrário, em cada palavra ou objeto começava um itinerário misterioso que às vezes me esclarecia e às vezes chegava a estilhaçar-me...Em suma, desde pequeno,a minha relação com as palavras, com a escrita, não se diferencia da minha relação com o mundo. Eu pareço ter nascido para não aceitar as coisas tal como me são dadas.
Nunca gostou de circo...Sempre detestou palhaços e palhaçadas, o circo sempre foi um espectáculo deprimente. Não quer ser um "palhaço sem riso"
Não há outro pecado além da estupidez, disse wilde.
A estupidez insiste sempre, disse camus.
A universidade desenvolve(...) inclusive a estupidez, disse tchekhov.
O homem é um castelo feito feito no ar. O que ele tem de não existente, é que lhe dá a existência. O engano em que ele vive, é que lhe dá a vida. Toda a realidade do seu corpo se firma na mentira da sua alma., disse teixeira de pascoaes.
Uma só coisa me maravilha mais do que a estupidez com que a maioria dos homens vive a sua vida: é a inteligência que há nessa estupidez.A monotonia das vidas vulgares é, aparentemente, pavorosa. Estou almoçando neste restaurante vulgar, e olho, para além do balcão, para a figura do cozinheiro, e, aqui ao pé de mim, para o criado já velho que me serve, como há trinta anos, creio, serve nesta casa. Que vidas são as destes homens? Há quarenta anos que aquela figura de homem vive quase todo o dia numa cozinha; tem umas breves folgas; dorme relativamente poucas horas; vai de vez em quando à terra, de onde volta sem hesitação e sem pena; armazena lentamente dinheiro lento, que se não propõe gastar; adoeceria se tivesse que retirar-se da sua cozinha (definitivamente) para os campos que comprou na Galiza; está em Lisboa há quarenta anos e nunca foi sequer à Rotunda, nem a um teatro, e há um só dia de Coliseu — palhaços nos vestígios interiores da sua vida. Casou não sei como nem porquê, tem quatro filhos e uma filha, e o seu sorriso, ao debruçar-se de lá do balcão em direcção a onde eu estou, exprime uma grande, uma solene, uma contente felicidade. E ele não disfarça, nem que razão para que disfarce. Se a sente é porque verdadeiramente a tem.
No circo cheio de luz Há tanto que ver!...«Senhores!» — Grita o palhaço da entrada,Todo listrado de cores —«Entrai, que não custa nada!» «À saída é que se paga» (E eu sou aquele palhaço Com listras!, e estardalhaço, Chamando público...) Baste, sim baste! Sou eu mesmo, o trocado,O emissário sem carta nem credenciais, O palhaço sem riso, o bobo com o grande fato de outro, A quem tinem as campainhas da cabeça Como chocalhos pequenos de uma servidão em cima. Sou eu mesmo, a charada sincopada Que ninguém da roda decifra nos serões de província. Sou eu mesmo, que remédio!...Ri, palhaço! Ri..., ri de ti para os outros, Ri dos outros para ti, Ri de ti para ti... ri!, Ri dos outros para os outros...,Ri, arre!, ri, irra!, ri! (E eu sou, também, esse ...Que à força de desejar Transformou em realidade O seu desejo. Na verdade..., Sim, na verdade, não vejo Porque me não enganar...
Os artistas de circo são superiores a mim Porque sabem fazer pinos e saltos mortais a cavalo E dão os saltos só por os dar E eu se desse um salto havia de querer saber porque o dava E não os dando entristecia-me Eles não são capazes de dizer como é que os dão Mas saltam como só eles sabem saltar E nunca perguntaram a si-mesmos se realmente saltam Porque eu quando vejo alguma coisa Não sei se ela se dá ou não nem posso sabê-lo Só sei que para mim é como se ela acontecesse porque a vejo Mas não posso saber se vejo coisas que não aconteçam E se as visse também podia supor que elas sucedia...
Perder é tão inevitável como morrer. Se bem a entendermos, esta verdade é uma consolação para nós. Perde, pois, imperturbavelmente: tudo morrerá um dia. Que socorro podemos conseguir contra todas as nossas perdas? Apenas isto: guardemos na memória as coisas que perdemos, sem deixar que a felicidade que vivemos, também desapareça . Podemos ser privados de as possuir, nunca de as ter possuído
Don’t lie to yourself. The man who lies to himself and listens to his own lie comes to a point that he cannot distinguish the truth within him, or around him, and so loses all respect for himself and for others.
Eu vejo-me como um ser humano sensível e inteligente, mas com um coração de palhaço que me obriga a estragar tudo nos momentos mais importantes.
O palhaço não sou eu, mas sim esta sociedade monstruosamente cínica e tão ingenuamente inconsciente que joga ao jogo da seriedade para melhor esconder a loucura.
Os deuses vão-se como forasteiros.Como uma feira acaba a tradição. Somos todos palhaços estrangeiros.A nossa vida é palco e confusão
Há que dizer ...se eu pertencesse a uma Célula,a uma Sinagoga,a uma Loja, a um Partido, a uma Igreja, a uma Polícia...não interessa qual!... se tivesso saído das dobras de uma "Cortina de Ferro" qualquer ...de um Circo qualquer...tudo se resolveria! certo e sabido!...(...) Prémio Nobel e Grão Cruz garantidos! mesmo a cair da tripeça, a urinar-se, são " membros honorários", " símbololos partidários" ... está bem!...vale tudo ! a si tudo lhe é permitido a partir do momento em que o identificam como palhaço! pertence ao circo? ...não pertence? azar!
Sexta de carnaval de 2012 ...Dia de máscaras na escola ...
Neste dia foi possuída por um deslumbramento... Que linda palavra...sente-a dentro de si... De repente o teu nome ficou enorme cresceu em letras gigantes dentro do meu espaço. Sinto prazer de olhar as letras enormes do teu nome. Gosto do teu nome, é bonito. Foi como uma inesperada aparição e ... ficou deslumbrada...
Sem comentários:
Enviar um comentário